MONTANHA DE VOTOS NULOS.
Afinal, a indigitada Ficha Limpa, que está perturbando, e muito, a vida de muitos candidatos, pelo Brasil inteiro, entra para valer ou não, já nas eleições de domingo próximo? Bem, a resposta está com os ministros do Supremo Tribunal Federal. Como é do conhecimento público, a votação do Supremo que acusou o empate de 5 a 5, quando do julgamento da candidatura de Joaquim Roriz, para o governo do GDF, criou a maior confusão no Supremo Tribunal Federal. Criado o impasse, com muita estratégia, Roriz dá um “drible” no Supremo, e anuncia a renúncia de sua candidatura. Em seguida, o mesmo Roriz lança dona Weslian Roriz. E o imbróglio se complicou de vez. Agora, a disputa é Weslian Roriz x Agnelo Queiroz disputando o Palácio do Buriti.
A segunda parte desta questão é a incerteza de Jader Barbalho (PMDB-PA), Paulo Rocha (PT-PA), ambos disputando as duas vagas de senadores pelo Pará; Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que busca uma vaga no Senado; Paulo Maluff (PP-SP) que corre atrás de mais uma eleição para a Câmara dos Deputados, e Antony Garotinho (PR-RJ) candidato a deputado federal, sendo que toda essa gente é ficha suja. Outra coisa, a solução tem de vir nesta semana. Detalhe – no Brasil inteiro, são mais de mil candidatos a diversos cargos, até então classificados de fichas sujas.
Contudo, o mais complicador, o mais danoso é saber o destino da votação dessa turma, caso seja aprovado a Ficha Limpa. É que essa montanha de votos será reduzido a zero, e não valerá na computação do voto de legenda.
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