RORIZ SOBREVIVE
Nunca em tempo algum, o Brasil, houve uma campanha política tão desenxabida como esta (de 2010), que acabará domingo próximo (3), claro, se não houver segundo turno, mas, isso é outra estória. A Justiça Eleitoral aplicou tantas resoluções, mudou fatos, proibiu “showmícios”, cortou doações de camisas, limitou e delimitou as áreas de propaganda, cartazes e “outdoors”, e para implicar de verdade, criaram a Lei Ficha Limpa para expurgar os políticos que só querem roubar o dinheiro público.
Aqui, na Capital Federal, esse quadro gerou tanta confusão que o STF (Supremo Tribunal Federal) a Corte máxima da Justiça brasileira, ficou tonta com o empate de 5 a 5, quando esse tribunal julgou uma ação de Joaquim Domingos Roriz. A bancada de advogados do candidato, simplesmente, queria o reconhecimento constitucional e legal da candidatura de Roriz, que nem ganhou e nem perdeu, e ficou no limbo.
Assim, mediante à situação esdrúxula e constrangedora, a solução viável que Roriz vislumbrou foi dele renunciar a candidatura, pondo no seu lugar, dona Weslian Roriz, sua esposa. Foi uma jogada de mestre, um xeque como se fala em jogo de xadrez, claro que, nos ministros do Supremo. Ou ainda, numa linguagem bem popular, Roriz retirou a escada e deixou os ministros segurando a broxa.
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